Fim da Lista Negra
Não basta hoje às informações comerciais a função tradicional de cercar as operações de concessão de crédito próprio de toda a cautela possível contra a inadimplência e a fraude. É necessário que elas sirvam, principalmente, não apenas para negar mas também possibilitar a avaliação até quanto uma empresa pode conceder, com segurança, crédito a terceiros, sejam pessoas físicas sejam mesmo jurídicas, valorizando quem é sério e honesto, bem como diagnosticar antecipadamente situações pré-concordatárias e falimentares ou golpes e fraudes. O serviço fundamentado na coleta e no registro dessas informações positivas e históricas dos potenciais clientes, especificamente quanto à pessoa física, possibilita a avaliação, para o comércio a prazo, de 95% da população que não tem ocorrências negativas, em comparação aos ínfimos 5% restantes registrados nos vários serviços. Trata-se de sistema especialmente estimulador de negócios, conforme relata, em depoimento exclusivo, o empresário John George de Carle Gottheiner, fundador e presidente do SCI - Serviço de Segurança ao Crédito e Informações, a primeira empresa a trabalhar (em 1974) com informações positivas de crédito da pessoa jurídica e, em 1992, também, a primeira a introduzir tal sistemática para a pessoa física.
O IMPORTANTE É PREVENIR, NÃO REMEDIAR
"A idéia do serviço surgiu com a observação de que existiam sistemas cooperativos de informação, bancos de dados negativos, na área da pessoa física (SPC), mas que, para os negócios entre empresas, havia importante peculiaridade: a indústria, digamos, quando vende para uma empresa comercial, está fornecendo o seu próprio capital, ao contrário do comércio, que trabalha com recursos de financeiras. Assim, para a empresa, são diferentes os efeitos do pagamento pontual e daquele que é feito com dez dias de atraso. Começamos a compreender que, para as empresas, não bastava ter apenas informações negativas, o conceito de 'lista negra', 'consta' ou 'nada consta'. Quem trabalha com essas informações só descobrirá o golpe depois que aconteceu. Já o nosso sistema fornece perfil mais abrangente, também as chamadas informações positivas, de comportamento comercial etc., com maiores possibilidades de detectar fraudes. Por exemplo, uma empresa existe há cinco, seis ou dez anos, estava aparentemente inativa, portanto não tem registros negativos; se foi 'ressuscitada', é possível que esteja preparando um golpe na praça."
ACOMPANHAMENTO EMPRESARIAL
"Por isso, oferecemos o exclusivo Serviço de Acompanhamento Empresarial, que possibilita a observação constante das empresas que o filiado determinar. Sempre que for registrada qualquer ocorrência importante com qualquer das empresas acompanhadas, o SCI emite e envia automaticamente um relatório, destacando as modificações. Estamos, também, transferindo a experiência da pessoa jurídica para a física. Com 47 filiais em todo o País e mais de 25 mil filiados, desde pequenas empresas e grandes multinacionais, o SCI atende à média de 55 mil consultas diárias no seu banco de dados sobre pessoas físicas e jurídicas. Fomos a primeira empresa, em 1984, a fornecer informações verdadeiramente on line, abertas ao mercado, quando se tentava trazer o prazo para entre dez e trinta dias mais ou menos."
ORIENTAÇÃO PARA EVITAR PREJUÍZOS
"A empresa deve ter a preocupação de eliminar, ou pelo menos reduzir, os seus prejuízos e, por via de conseqüência, os custos. Por quê? Porque um negócio malfeito, uma venda feita para um golpista, para uma empresa que está praticando uma fraude na praça - e que poderia ser evitado - 'engole' o lucro de várias vendas bem feitas. Se o valor do prejuízo for muito grande, pode anular dezenas de lucros obtidos com negócios menores bem feitos. Por isso, não se deve realizar negócios com empresas ou pessoas físicas desconhecidas quanto ao aspecto de comportamento comercial. O empresário deve acautelar-se ao extremo contra fontes de referências fornecidas pelo cliente, porque, se for um golpista, as informações certamente serão falsas. Muitos golpes são engendrados com a conivência de supostas 'fontes' de referência, na verdade parceiros da fraude. Nossa preocupação é prestar bons serviços e constantemente orientar os clientes, principalmente explicando os cuidados a tomar quando descobrimos novo tipo de fraude - trabalho único que realizamos há mais de dez anos."
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