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« Memória Empresarial • ANO XXVIII - Ed. 695 (31/07/2005)

O Mago do Entretenimento

Acreditar que existem numerosas possibilidades de solução para um negócio deve fazer parte da rotina de todos os empreendedores. Sem a crença de que existe sempre uma saída para encarar qualquer desafio e superar as dificuldades, fica difícil ou quase invisível levar uma empresa adiante e fazer dela um modelo de sucesso no mercado. Falar em criatividade ? fácil, mas é preciso praticar e treinar o pensamento criativo de forma constante para finalmente reverter esse potencial a favor de um empreendimento de uma maneira jamais concebida antes. Foi o que fez Fernando Elimelek, diretor da Playcorp Empreendimentos www.playcorp.com.br, no decorrer dos seus quarenta anos de profissão como promotor de eventos na área de entretenimento. Depois de participar da construção do Playcenter, ele já encantou milhões de pessoas com suas idéias inovadoras por encarar o seu trabalho de forma mágica e eletrizante. Em depoimento exclusivo, Elimelek, para quem nada é impossível, dá uma lição de vida em termos de capacidade para unir o útil ao agradável na criação de um negócio único e pioneiro que fez e ainda continua fazendo história neste país há 23 anos.

MARKETING ESTRATÉGICO
"A Playcorp nasceu com o objetivo inicial de viabilizar novas atrações para o Playcenter e, em seguida, foi a responsável pela introdução do entretenimento nos shoppings centers, que começavam a ter as primeiras áreas de lazer. Nós fizemos toda a negociação com esses estabelecimentos, mostrando as vantagens desse negócio. A Playcorp na verdade foi montada como uma empresa de marketing estratégico por meio de alianças estratégicas com base em projetos promocionais. Nesse sentido, fizemos acordos com os shoppings para montar as atrações e daí vieram as Playlands, que se espalharam por todos os lugares. O desenvolvimento estratégico desses eventos era desenvolvido por nós, que depois tínhamos que buscar patrocinadores para viabilizar esses projetos. Com o passar do tempo, o Playcenter acabou tornando-se um cliente, porque não havia ninguém que fazia o que nós fazíamos. Por isso, começamos a receber solicitações de empresas dos mais diversos setores para que começássemos a desenvolver ações semelhantes."

PROFISSIONALISMO
"Com a venda do Playcenter, a Playcorp acabou tornando-se uma empresa independente, da qual eu passei a ser o principal acionista. Nós dirigimos os nossos canhões para o marketing de entretenimento. Foi quando nasceu o Hopi Hari, que se transformou num case de marketing que nos levou a receber o prêmio Top de Marketing da ADVB em 2002. Fazemos um trabalho impressionante na área de eventos que está evoluindo muito. Montamos uma divisão de criação de desenvolvimento de projetos que são adequados aos objetivos do cliente. Depois que um projeto é concebido, fazemos um plano de negócios para ver se ele é viável economicamente, porque a Playcorp é uma empresa que tem que ter uma produção com todos os custos cobertos. Para isso, desenvolve um estudo completo e só leva para frente se houver patrocinador."

VILA VIRTUAL
"Já temos montado o primeiro projeto da Vila Virtual Estação Global de Informática, que é uma operação de franquias. Trata-se de uma estação global de informática, ou seja, um local que concentra tudo que está ligado ao mundo virtual num lugar só, incluindo compra de computador, conserto, internet, salas de aula para iniciantes, área para crianças que ainda não sabem ler e sala de locação para salas de trabalho com computador online. Uma outra extensão desse projeto é o Neighborhood Facility, uma operação montada para os bairros. Onde houver regiões residenciais, o projeto prevê a instalação de uma unidade da vila. Contratamos uma empresa de desenvolvimento de franquias que nos acompanha e vem desenvolvendo conosco a formatação desse negócio para darmos início à venda aos futuros franqueados, que deve começar até o final deste ano. Eu adoro mergulhar na criação desses projetos por meio de soluções criativas que ninguém enxergou antes. O impossível não existe para mim, e é na troca de idéias entre as pessoas que a mágica se torna realidade."


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